[ 17.6.08 ]
Boca livre...Ontem fui a uma festa promovida por uma empresa de comunicação. Era um evento em homenagem ao dia do mídia, no Vivo Rio. Malandramente, a empresa aproveitou que estava fazendo um show de aniversário de 10 anos de um dos seus jornais e aproveitou para fazer uma graça com quem leva os anunciantes para suas páginas. Não entendo o que leva milhões de leitores juntarem sei lá quantos selos, enfrentarem filas literalmente quilométricas para trocar os selos pelo ingresso e depois para entrar na casa de shows, se espremerem em um lugar obviamente com mais gente que sua capacidade permitiria para assistir ao Zeca Pagodinho (nada contra o Zeca, mas daqui há dois meses ele vai acabar dando o mesmo show, também de graça, em Copacabana ou em outra praia qualquer). E isso tudo sem ter direito à um copo d´água sequer! Mas como os convidados da festa do dia do mídia tinham direito à bebidas, a malta de publicitários famélicos aproveitou. O show, marcado para às 8 da noite, só começou às 9:45. E nesse tempo, aproveitei os serviços dos generosos (com a bebida paga por outros) garçons da festa. Resultado? A presença do Zeca acobou servindo apenas como parâmetro: no fim da festa eu estava mais bêbado que o mais famoso brahmeiro...
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